quinta-feira, 10 de dezembro de 2015





AI, A TERNURA....

A minha mãe comentou no meu último post..." a revolução da ternura traz sempre realismo e beleza à vida"...
Pois é... a ternura! Gosto de imaginá-la a impregnar os heróis românticos dos filmes, dos livros e da vida de uma aura de não-sei-o-quê que os torna irresistíveis, mesmo que bravos, duros e (suposta e erradamente) maus. Gosto da frase, atribuída a Che Guevara, "nem o maior revolucionário abandona a ternura", gosto de imaginar que teremos sempre essa capacidade de nos enternecermos e de enternecer, mesmo quando às voltas com as maiores revoluções, nossas e dos outros... Gosto de constatar que sempre gostei disso num homem, que isso sempre fez a diferença...
Sim, sou lamechas, eu sei... mas e agora? Acho que já não mudo...


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